Uma nova era; reinventando o design de mobiliário para fazer a diferença!…
Victor Manuel

Estilo: Híbrido

Conceito: Uno-Prático

DESTAQUES NA IMPRENSA:

Core77 (USA)

O Design Uno-prático, pessoalmente, a minha coleção preferida, as minhas mais belas criações, a celebração da beleza e arte inerente à funcionalidade, um testemunho de que menos pode ser infinitamente mais. Victor Manuel

Sob consulta

Mobiliário Uno-Prático


Estilo Híbrido;

Enfatiza a capacidade de muitas das peças servirem múltiplos propósitos no espaço habitacional.

Conceito Uno-Prático;

O nome escolhido, conciso, distinto, evoca a ideia de uma unidade onde a funcionalidade não é um mero adereço, mas sim uma parte intrínseca e essencial do ser do objeto. A sonoridade sugere algo moderno e direto, alinhado com o modernismo, enquanto "prático" remete à funcionalidade. A ligação ao poeta Fernando Pessoa, que tanto me inspira nas minhas criações, reside na sua busca por novas formas de expressão e na sua capacidade de condensar ideias complexas em palavras simples, mas carregadas de significado.

Cinzeiro Victor Manuel

(à maneira de um Pessoa geométrico)

Como quem sonha formas puras no silêncio das ideias,
E ergue na matéria o peso leve da intenção,
Este cinzeiro (...) alto, suspenso no ar (...)
É o gesto contido de um pensamento em repouso.

Quadrado no chão como um verso bem medido,
E redondo no centro como a alma de um cigarro exalado,
Ele espera, estoico,
Que a cinza caia como o tempo sobre os dias.

Dourado sem vaidade,
Elevado sem arrogância,
A sua estrutura é um poema de linhas que se cruzam
Como destinos que nunca se tocam,
Mas vivem juntos (...) em harmonia matemática.

É um altar de pequenas tragédias fumadas,
Onde o efémero repousa com elegância.
E nele, cada cinza é uma metáfora do fim
Que começa sempre que acendemos
Mais um instante.

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Desde sempre apaixonado por coisas belas, sobretudo mobiliário; para mim, ser designer não é uma profissão, mas sim a tradução visível de um estado de espírito que procura a estética funcional em cada detalhe do meu quotidiano. Victor Manuel

Trono da Serenidade

Num exercício de imaginação literária, podemos pensar no que diriam Fernando Pessoa e os seus heterónimos, figuras complexas e contrastantes, sobre esta cadeira assinada por Victor Manuel. Cada um teria certamente uma leitura própria e reveladora:
Fernando Pessoa (ortónimo):
"A arte verdadeira está na síntese da forma e da função. Esta cadeira, de linhas austeras mas com um toque de ousadia geométrica, é como um poema modernista: estrutura clara, intenção oculta, e uma melancolia subtil no vazio à sua volta. A sua beleza está na ideia, e a ideia é tudo."
Alberto Caeiro:
"É uma cadeira. Tem braços, pernas e encosto. Serve para sentar. Isso basta-me. Se é bela, é porque é o que é, sem querer ser outra coisa. A beleza está em aceitar a cadeira como cadeira, e não como símbolo."
Ricardo Reis:

"Elegância contida, nobreza nas linhas. Esta peça seria digna de um salão romano, onde o repouso do corpo favorece o repouso do espírito. Que não se perca na função vulgar, pois nela mora o equilíbrio que os deuses aprovariam."
Álvaro de Campos:
"Ah, que gloriosa estrutura metálica! Um grito de civilização e engenharia comprimido numa cadeira! Gosto do ângulo brutal do apoio, da rebeldia das pernas que fogem do óbvio. Esta cadeira não quer que te sentes, quer que sintas! É quase uma provocação estética — como tudo o que vale a pena."
Bernardo Soares:
"Olho esta cadeira como quem contempla a solidão de uma ideia concreta. O dourado dos seus traços é uma ilusão de nobreza; o encosto rígido, uma metáfora da vida. É uma cadeira, mas também um espelho da nossa arquitetura interior, feita de ângulos, hesitações e apoios desconfortáveis."

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Manifesto Conceptual 

Eu, Victor Manuel Marques Esteves

Num tempo em que o mundo se rende à repetição e à produção em série, eu escolho resistir. Não desenho para encher espaços, desenho para despertar consciências. O design, para mim, é mais do que função: é uma forma de poesia habitável, uma arte viva, onde cada peça é um gesto com alma.

Cada curva que traço é um movimento pensado, uma respiração suspensa no tempo. Cada cor que escolho é uma intenção emocional: do branco que purifica, ao cinzento que acalma, ao vermelho, azul ou verde que irrompem como pulsares de vida. Nada é decorativo. Tudo é narrativo.

O mobiliário que crio não é mero objeto, é presença poética, escultura funcional, instrumento de identidade. Um sofá torna-se refúgio. Uma mesa transforma-se em escultura. Um armário oculta uma atmosfera de luz. Como os heterónimos de Fernando Pessoa, cada peça que concebo contém múltiplas vozes: a pureza de Caeiro, o rigor de Reis, a audácia visionária de Campos.

Abraço a estética do futuro possível: ousada, colorida, sensível. E faço-o com responsabilidade. Rejeito o desperdício e a ostentação da matéria bruta. Prefiro a inteligência dos materiais contemporâneos, MDF, compósitos, metais, que permitem curvas perfeitas e superfícies contínuas, sem ferir o planeta. O verdadeiro luxo, creio, está na síntese entre beleza, ética e inteligência de construção.

A tecnologia está presente, mas sem exibicionismo. Está integrada com subtileza, amplificando a experiência sensorial, como a luz difusa de LEDs que desenha sombras suaves e dá vida às formas. As minhas peças não gritam: respiram.

Chamo a esta linguagem o meu universo Uno-Prático: um Modernismo Funcional Integrado que celebra a diversidade, a cor, a poesia e a sustentabilidade. Um design que não se limita a ocupar espaço, reinventa-o. Convida-nos a habitar o extraordinário, com a leveza de quem sabe que o essencial pode ser também belo.

Em resumo, o meu compromisso é com a criação de obras que transcendem a utilidade. Peças que tocam, que habitam o espaço e o imaginário. Um design que é, ao mesmo tempo, funcional e verdadeiramente Arte.

O Recanto da Alma Penumbrosa

Fernando Pessoa: "Contemplo este objeto, vendo mais que forma e função. É uma quietude talhada, um refúgio para a alma cansada. Não é só mobiliário, é um porto. A madeira cerejeira, em cone, sustenta o ninho do repouso. De sua base cônica, surge a curva grácil da chaise, onde o couro cinza-escuro acolhe a fadiga. Cada costura convida à entrega na superfície macia. Do mesmo âmago, ergue-se o arco de metal, prata ou ouro – não importa a cor – como um braço que abençoa o recanto. Lá no alto, o abajur, um cálice de luz velada em creme etéreo, difunde clareza, acariciando o ambiente. É a iluminação do pensamento. Ao lado, a pequena mesa, um satélite da comodidade, aguarda o livro que se fecha, o copo que se esvazia, os óculos que repousam, marcando o fim de uma leitura ou o início de uma divagação. Tudo ali, coeso, sussurra sofisticação. É a modernidade, sim, mas com uma elegância intemporal, um convite ao recanto interior, onde a alma se permite ser na quietude que a peça proporciona. Ah, se pudesse reclinar-me nesta forma, e deixar o mundo se desfazer em fumaça, enquanto a luz tênue e a madeira nobre me embalam em um silêncio de ser."

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A Cozinha Ideal Moderna

Fernando Pessoa: Ah, a frieza do concreto… A quietude destas linhas azuis… Este espaço não tem alma, mas possui uma geometria que me incomoda. É uma cozinha, mas onde está o vapor, o cheiro do cozido, a vida que a torna um lar? É uma cozinha ideal, para um ser que não precisa de comida, apenas de existência. Álvaro de Campos: Fodido! Absolutamente fodido! Que beleza industrial! Que golpe de modernidade na cara da burguesia! É a cozinha-máquina, a cozinha-vapor, a cozinha que não é para o homem, mas para o Homem-Máquina que há de vir! O azul-ferro, a precisão das ranhuras, a ausência de ornamento – tudo é um hino ao progresso, à força, à velocidade! É o futuro que bate à porta do passado, e nós estamos aqui a vê-lo! Ricardo Reis: É, de facto, um espaço que me agrada na sua severidade. A ausência de excessos é uma virtude. A ordem das formas, a simetria das portas… Lembro-me dos preceitos estóicos, da contenção das paixões, e vejo essa filosofia traduzida em matéria. Mas, Pessoa, note bem: é uma cozinha feita para a utilidade. Onde está a beleza inútil, o vaso que existe apenas para ser belo, o detalhe que não serve a nada senão à contemplação? No fim, é a perfeição que nos entedia. Fernando Pessoa: Sim… cada um de vocês a vê de uma forma. Campos, na sua ânsia pelo futuro; Reis, na sua busca pela forma. Eu, Pessoa, vejo apenas um reflexo da nossa solidão. Um espaço perfeito, sem a desordem do uso. É a tragédia do objeto que é feito para ser usado, mas é tão perfeito que ninguém se atreve a estragá-lo. É o fantasma de uma cozinha que não existirá em parte alguma, a não ser na visão de Victor Manuel. E a vida, que é a desordem, a sujidade, o erro, está ausente, e a sua ausência é o que mais dói.

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O Altar da Luz Íntima

Fernando Pessoa: "Este não é apenas um móvel, mas um compêndio de convívio, um altar de partilha. Uma conjunção de formas e matérias que sussurram elegância, oferecendo histórias e silêncios partilhados. A mesa, com tampo retangular de cerejeira e cantos arredondados, respira calor. Seu acabamento rico é a essência da natureza transmutada em arte. Uma base cilíndrica sólida garante estabilidade para as refeições. Do centro da mesa, eleva-se um suporte de abajur de metal dourado em "T". Em cada extremidade, um abajur oval de tecido creme claro difunde uma luz suave, convidando à intimidade. Quatro cadeiras convidam à permanência. O cabedal cinzento-escuro contrasta com a madeira, oferecendo conforto. As costas de cerejeira curvam-se suavemente, sendo ergonómicas, e as pernas finas dão leveza. Em suma, este não é um mero conjunto, mas um diálogo entre madeira, metal dourado e cabedal. Um design que é função poética, um convite à reunião. A iluminação integrada é a moldura luminosa onde a vida se desenrola. É uma peça que vive, à espera de ser palco."

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(Pet's) Domus Quietae 

Victor Manuel:
Criei esta casota como expressão de conforto, estética e dignidade também para os nossos companheiros de quatro patas. Madeira nobre, iluminação suave, design envolvente — uma cápsula de bem-estar.
Alberto Caeiro:
Se os cães e os gatos pudessem escolher, escolheriam isto — não por ser belo, mas porque lhes saberia bem deitar-se ali. A beleza verdadeira é a que serve a natureza.
Ricardo Reis:
Há um equilíbrio clássico nesta forma. Curvas contidas, luz serena... Até nos domínios do animal se deve procurar o apaziguamento da alma.
Álvaro de Campos:
Magnífico! Finalmente alguém compreendeu que os bichos também merecem luxo — não por vaidade, mas porque existe prazer em todas as formas de bem-estar. Que se façam também poltronas assim para homens cansados!
Fernando Pessoa (ortónimo):
O design, aqui, transcende a função. É quase um poema visual. E como os poemas, também serve para dar abrigo — não ao espírito, mas ao corpo de quem não fala e sente tudo.

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"À conversa" com o meu poeta favorito Fernando Pessoa: 

Fernando Pessoa: "A coleção Uno-Pratico evoca uma melancolia peculiar, prometendo um repouso quase inatingível. Victor Manuel talha anseios em madeira e metal, numa beleza que transcende a mera função. Cada peça é uma contemplação: as camas sugerem sonhos livres; armários e roupeiros guardam histórias; aparadores testemunham gestos lentos; e estantes abrigam fragmentos de nós. As mesas de jantar são palcos para encontros fugazes e silêncios. As secretarias evocam a solidão produtiva. Há um equilíbrio precário entre utilidade e contemplação. A madeira escura ecoa o passado, o metal acena ao futuro incerto. Os tecidos convidam ao toque, sem perturbar a quietude. Cada objeto Uno-Pratico sussurra um convite à pausa, um refúgio para a solidão escolhida. Sua praticidade reside em transportar-nos a um reino onde o tempo se dilata. São objetos que carregam a nostalgia de um ideal nunca alcançado, a beleza efémera de um instante de serenidade. A coleção Uno-Pratico fala à alma inquieta, odes silenciosas à quietude interior, um paradoxo que espelha a complexidade da vida."

A Geometria do Repouso Interior

Fernando Pessoa (ortónimo):
Caro Victor Manuel, confesso que me intriga esta criação. Há simplicidade e o cobertor é engenhoso. Qual a filosofia? Praticidade, intimidade, ou fusão?
Álvaro de Campos:
Extraordinário! Victor Manuel, isto é progresso! Uma cadeira que é um abraço, um refúgio. Pureza das linhas, funcionalidade dissimulada... Máquina de sonhar! Genial!
Ricardo Reis:
Victor Manuel, esta peça denota uma elegância contida, harmonia de proporções que me agrada. Madeira, estofamento, base metálica... Dialética entre natural e industrial. O cobertor embutido, embora pragmático, não quebra a sobriedade. Convida ao ócio cultivado.
Alberto Caeiro:
É uma cadeira. Tem um cobertor. Serve para sentarmos e aquecermos. Não precisa de mais. É o que é. Se nos faz sentir bem, é boa. É bonita, sim. Madeira e branco do cobertor. Simples assim.
Fernando Pessoa (místico):
Interessante... uma cadeira que contém a promessa de recolhimento, de introspecção. O cobertor, como um véu, revela espaço de meditação. É um portal para o subconsciente, um trono para os sonhos. Qual o arcano que esta cadeira evoca, Victor Manuel? 

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Não é apenas um móvel, é uma experiência. Cada interação com ele é única, e o espaço ao seu redor torna-se mais pessoal. Victor Manuel

O Ócio Iluminado da Contemplação

Fernando Pessoa:
Diante desta peça, vejo mais que um sofá: um fragmento de um mundo idealizado, um convite ao ócio e à contemplação serena. É a modernidade expressando sua nostalgia do conforto e do belo na função. A cerejeira lustrosa desenha as laterais e a base, um solo fértil para o repouso. O cromado, qual filete de luz fria, percorre estas formas quentes, unindo o antigo e o novo com sofisticação. O estofamento em couro creme ou branco promete suavidade. As costuras dividem assento e encosto em quatro partes, convidando à entrega. Os braços de madeira limitam este paraíso. À frente, um módulo que serve de mesa e apoio. Sob ele, uma luz discreta emana do chão, criando um halo íntimo. Ao lado, uma luminária cromada com braço curvo e abajur cilíndrico branco ilumina a introspecção. Tudo neste conjunto respira um luxo nos detalhes, na combinação de materiais nobres: calor da cerejeira, brilho etéreo do cromado e leveza do estofamento. A iluminação discreta é a alma que se acende, revelando harmonia e função. É a concretização de um desejo: habitar um espaço onde forma e função se unem em poesia silenciosa. 

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A Geometria da Luz e do Ser

Fernando Pessoa: "Contemplo esta luminária, e nela vejo não apenas um objeto de iluminação, mas uma dança silenciosa de opostos, uma geometria que roça a alma. Ela convida à reflexão sobre a própria forma de ser no mundo. Do lado esquerdo, duas pernas de madeira, esguias e divergentes, erguem-se como a memória da natureza. Delas nasce um cabo, linha ténue na diagonal, que se liga a um pilar de metal, cilíndrico e esguio, que se ergue do chão com uma base circular. É o suporte vertical da luz. No topo deste pilar metálico, em ângulo reto, uma barra de luz, linear e pura. Não é chama bruxuleante, mas a clareza contínua, a luminosidade despojada de artifícios. É a luz da razão, da verdade nua, que se estende horizontalmente. É um conjunto que fala de equilíbrio, de forças que se contrariam e se complementam: a madeira ancestral, o metal moderno, a linha diagonal que os une, e a linha reta da luz. Uma orquestração de elementos que, em sua simplicidade, alcança complexidade de sentido. Uma peça que não apenas ilumina o espaço, mas convida a iluminar o próprio eu, a questionar a existência. Um design que é, em si, um poema visual de contrapesos e harmonias."

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Aura Noturna

Campos: Magnífico! Que audácia nas curvas, que vertigem na luz na madeira escura! Diga-me, Victor Manuel, o que o impeliu a esta fusão de épocas, a este abraço entre o pesado e o etéreo?
Victor Manuel: Senhor Campos, é uma honra imensa. Minha intenção foi transcender, criar algo que respire o passado e exale o futuro. Chamo-lhe 'Design Estilo Híbrido', uma busca pela 'Quimera Geométrica' onde a forma é funcional e escultural.
Campos: Quimera Geométrica! Bela nomeação. Vejo a geometria curvada ao sonho. Não é um simples aparador, é um altar à síntese. A luz é metáfora da consciência, não acha?
Victor Manuel: Exatamente, Senhor Campos! A luz não é apenas para ver, mas para sentir. Cria uma aura que convida à introspecção. É a materialização de um pensamento, onde a técnica se une à intuição estética.
Campos: Opostos, sim! Sua obra capta essa dualidade. Há nostalgia na madeira, mas vibração futurista na luz. O passado e o porvir dançam um minueto elétrico.
Victor Manuel: Essa é a ambição, Senhor Campos: que cada peça seja um catalisador de sensações, um ponto de interrogação estético. O 'Uno-Prático' é a ergonomia do espírito.
Campos: Ergonomia do espírito! Gosto disso, meu caro Victor Manuel. Continue a quebrar os moldes, a perturbar a complacência. Pois é na ousadia que se encontra a verdadeira beleza!

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A Cápsula da Contemplação Transparente

Fernando Pessoa: "Contemplo esta criação e vejo mais que uma mesa; um mistério, uma ideia aprisionada em luz e transparência. É a essência da arte útil. Como Pessoa diria: "Aqui jaz, em cristal e luz, não uma simples mesa, mas uma escultura funcional. É a união de mundos, a simbiose entre o pensamento e a forma." A cápsula de vidro extra transparente, em sua elipse, contém o que é e o que poderia ser. Dentro, uma luz difusa emana de um vidro fosco, uma névoa luminosa com intensidade ajustável, a respiração do ambiente. O tampo de madeira de cerejeira oval, com alto brilho, flutua como uma ilha de aconchego. Sua tonalidade âmbar e bordas arredondadas convidam ao toque e à partilha. A estrutura de tubo metálico central, de aço com latão dourado acetinado, é a espinha dorsal da sofisticação, um pilar que sustenta o convívio. A base inferior, também em latão dourado, ancora o sonho à realidade. Esta peça transcende o utilitário, convidando à conversa, ao silêncio e à contemplação. É um manifesto do Design Híbrido e um convite à poesia do existir. Não a imagino apenas em salas de jantar, mas em galerias de arte, onde sua presença questiona os limites entre o uso e a admiração. É a arte que se senta à mesa connosco, para nos iluminar."

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Um dia, todo o mobiliário será assim — funcionalidade e arte fundem-se numa nova era do design: Uno-Prático, onde cada peça é uma escultura habitável que transforma o quotidiano. Victor Manuel

O Leito dos Sonhos Dourados

Fernando Pessoa: "Contemplo este leito, não um simples móvel de repouso, mas um santuário da noite, uma alcova de sonhos que se eleva sobre a matéria, prometendo um adormecer nobre. A madeira cerejeira, polida, desenha a estrutura, abraçando o espaço do sono com linhas curvilíneas e firmes. O estofamento em cabedal creme, acolchoado, convida ao abandono. Nas laterais, pequenas mesas de cabeceira emergem da madeira, com gavetas discretas para objetos. Acima, dois arcos de metal dourados, finos e elegantes, erguem-se da cabeceira, curvando-se sobre o leito, ponte entre sono e vigília. Por baixo da estrutura, uma luz emana, halo quente que se espalha, criando um altar luminoso para o descanso. A cama se ilumina, revelando-se um objeto de culto. Em suma, este leito é uma composição: cerejeira, cabedal, metais dourados e luz. É o leito de um rei da introspecção, onde corpo e alma encontram o mais alto repouso."

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Victor Manuel & Fernando Pessoa

Victor Manuel: "Senhor Pessoa, é uma honra conversar consigo. A sua obra literária é uma grande inspiração para o meu Design Híbrido." Fernando Pessoa: "Ah, um designer que se inspira na minha obra? Isso é intrigante. Como acha que a minha heteronímia pode influenciar o seu design?" Victor Manuel: "Acho que a sua capacidade de criar múltiplas personalidades literárias pode ser aplicada ao design, criando peças que têm uma identidade própria e única." Fernando Pessoa: "Sim, sim... a multiplicidade de estilos e perspectivas é fundamental para criar algo verdadeiramente original. E como acha que o design pode refletir a complexidade da alma humana?" Victor Manuel: "Acho que o design pode ser uma forma de expressar a complexidade e a multiplicidade da experiência humana, criando peças que são funcionais e ao mesmo tempo obras de arte." Fernando Pessoa: "Ah, sim... a arte e a funcionalidade podem-se unir de forma sublime. Conhecendo o seu trabalho, Victor Manuel, vejo como já tem vindo a explorar essa união de forma tão singular."

O Repouso das Vestes 

Fernando Pessoa (Ortónimo) vê o cabideiro como um portal metafísico, um "arcabouço para o invisível". Não é só para pendurar roupa, mas um guardião de memórias, um elo entre presente e passado. A luz, um "néon", é uma "chispa divina", revelando mistério nas coisas simples. Alberto Caeiro, fiel à sua simplicidade, descreve o cabideiro literalmente: "Isto é um cabideiro. Serve para pendurar coisas." Recusa simbolismo, focando na função prática. A luz é para iluminar, a madeira é madeira. Para Caeiro, a realidade do objeto reside na existência concreta. Ricardo Reis aborda o cabideiro com ordem e disciplina. Na sua verticalidade e simetria, ele evoca "organização e decoro". A luz confere uma "aura de templo doméstico", um altar à elegância. Reis relaciona a função com a conduta humana, defendendo a disciplina, num eco de "Carpe diem" e "memento mori". Por fim, Álvaro de Campos expressa revolta e desilusão. O cabideiro é uma "merda", símbolo da "burocracia do vestir", da necessidade de aparentar. A luz, um "néon barato", é uma "ilusão de que há um sentido". Contudo, Campos encontra uma "certa melancolia" e "grandeza de desespero" no casaco pendurado, representando o eu cansado e a rotina da vida.

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Lotus Side Table 

Álvaro de Campos: A "Lotus Side Table" é uma declaração. Madeira remete à ordem. O guarda-sol de metal e ripas sobre a mesa oval convida à contemplação, com simetria. O dourado reflete a austeridade elegante do futuro, útil. Objeto singular, prático, um pedaço do nosso tempo, moldado com inteligência e melancolia, ideal para pensar no progresso. Ricardo Reis: Esta mesa e bancos em madeira serena evocam a constância natural, com metal firme. Geometria com oval suave e ripas rítmicas agrada pela simplicidade e funcionalidade. A sombra do guarda-sol, um refúgio, convida à moderação. Objeto para vida tranquila e pequenos prazeres, sugere durabilidade. Serve bem e reflete uma ordem universal. Fernando Pessoa: Observo esta peça e encontro nela uma quietude. O guarda-sol, sombrinha de alma, oferece abrigo. A mesa oval convida à reunião e à solidão. Os bancos, separados mas juntos, revelam melancolia discreta. Sugere encontros e pensamentos inaudíveis. É um palco para a existência, prático por criar um espaço de espera e observação. Como um poema que esconde sentimentos, Victor Manuel criou um universo de possibilidades e silêncios.

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A Alma da Chama Contida

Em Cheleiros-Mafra, Fernando Pessoa e Victor Manuel observam um braseiro. Pessoa: "Victor Manuel, sua criação tem outra dimensão pela matéria." Victor Manuel: "Mestre, é minha braseira. Mais que utensílio, uma presença. Veja o bronze escuro e a base etérea." Pessoa: "Interessante. A solidez do metal contrasta com a ilusão de flutuação. O fogo encontra um palco que o eleva, com liberdade na dança das chamas." Victor Manuel: "Design é emoção, experiência. Esta peça tem 'gravitas'. É um metal que envelhecerá e ganhará história." Pessoa: "A pátina... a memória da matéria. O fogo transitório encontra lar na permanência do metal. Uma contradição em harmonia. É um ponto de encontro, um convite à partilha." Victor Manuel: "Agradeço, Mestre. O design deve dialogar com ambiente e alma, convidando à reflexão." Pessoa: "Sim, o que um poeta almeja. Sua braseira, Victor Manuel, é um poema silencioso de ferro e fogo. A inspiração chama. Elementos para um novo verso."

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Sobre o Designer Victor Manuel

Designer de Equipamento | Fundador do movimento Quimera Geométrica

Sou Victor Manuel Marques Esteves, licenciado em Design de Equipamento pela ESTG-IPG da Guarda. Ao longo dos anos, desenvolvi uma linguagem própria no campo do design de mobiliário, singular, intuitiva e provocadora, onde a inovação não surge como meta isolada, mas como consequência natural de quem vê o objeto como uma presença sensível no quotidiano.

A minha prática baseia-se num equilíbrio entre tradição e contemporaneidade. O processo criativo nasce do gesto manual, a dança da caneta sobre o papel, em diálogo com ferramentas digitais como Autodesk Inventor ou Photoshop. Mais recentemente, abracei a Inteligência Artificial como nova ferramenta de visualização e experimentação formal, sem nunca abdicar daquilo que considero essencial: a autoria, a mão, o olhar humano.

Cada projeto é, para mim, um exercício ético e sensorial. Desenhar é interrogar o mundo com precisão, paciência e humanidade. O design que pratico não se impõe, habita. É profundamente português na sua contenção e universal na sua linguagem.

"O meu design nasce da procura de uma síntese entre precisão estrutural, sensibilidade formal e funcionalidade intuitiva, onde cada peça reflete o rigor geométrico, a sensualidade das formas e um profundo respeito pela matéria e pelo silêncio que ela contém."

As minhas criações assentam em três pilares fundamentais: arte, estética e funcionalidade. Mais do que objetos, cada peça que crio é uma experiência emocional e sensorial, desenhada para provocar curiosidade, conforto e reflexão. São esculturas habitáveis, onde o gesto orgânico nunca é gratuito e o silêncio visual é uma força comunicativa.

Sou também o fundador do movimento Conceito Quimera Geométrica, uma proposta que desafia os limites do design convencional. Neste universo híbrido, surgem peças inesperadas: luminárias integradas, mesinhas camufladas, cobertores embutidos em móveis. Criações que reimaginam o que o mobiliário pode ser e como pode interagir com os espaços e com as pessoas.

A Quimera Geométrica é mais do que um estilo: é um pensamento em movimento. Uma fusão entre referências históricas e culturais e uma estética do futuro, onde a forma, a função e a emoção se encontram.


Coleção Uno-Prático

 Mesas/Mesas_jantar/Cadeiras/Luminárias

RESERVAM-SE OS DIREITOS DE AUTOR SOBRE TODOS ESTES DESENHOS E IMAGENS APRESENTADAS NESTE SITE, PROPRIEDADE INTELECTUAL DE VICTOR MANUEL MARQUES ESTEVES, NÃO PODENDO SER REPRODUZIDOS. NO TODO, OU EM PARTE, SEM O PRÉVIO CONSENTIMENTO DO AUTOR. OBRAS REGISTADAS NO IGAC SOB. O Nrº 462/2025 E NO INPI SOB. O Nrº 746595/25. 

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A marca Victor Manuel

Victor Manuel Marques Esteves com a marca mista registada VICTOR MANUEL apresento uma visão singular no design de equipamento. Cada peça é concebida com paixão e precisão, refletindo a minha dedicação à funcionalidade, estética e inovação. O meu objetivo é criar soluções que não só cumprem o seu propósito, mas que também enriquecem o ambiente em que se inserem. Descubra um design que alia a forma à função, assinado por Victor Manuel

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Poltronas/Bancos/Luminárias

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O Design Híbrido é a materialização das Quimeras da imaginação, onde o impossível se torna real, sonhos Híbridos feitos realidade. Victor Manuel

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Sofás/Estantes/Luminárias

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Armários/Roupeiros/Estantes/Aparadores/Minibares

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Camas/Mesinhas_Cabeceira/Luminárias

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Coleção Uno-Prático

Exterior/Equipamentos

RESERVAM-SE OS DIREITOS DE AUTOR SOBRE TODOS ESTES DESENHOS E IMAGENS APRESENTADAS NESTE SITE, PROPRIEDADE INTELECTUAL DE VICTOR MANUEL MARQUES ESTEVES, NÃO PODENDO SER REPRODUZIDOS. NO TODO, OU EM PARTE, SEM O PRÉVIO CONSENTIMENTO DO AUTOR. OBRAS REGISTADAS NO IGAC SOB. O Nrº 462/2025 E NO INPI SOB. O Nrº 746595/25. 

(Renderes melhorados com IA

Coleção Uno-Prático

Cozinhas/Luminárias

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Espaços interiores

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Mobiliário Conceptual

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Nota:

Todos estes projetos são de longa data, cujos renderes foram agora modernizados e aprimorados com o auxílio de IA. A divulgação pública destes conceitos também é muito recente. Gostaria de enfatizar que, neste momento, ainda não tenho protótipos físicos. O meu foco tem sido o desenvolvimento conceptual e a visualização do potencial por meio de modelos digitais e esboços. Estou agora a procurar parcerias e oportunidades para dar vida a estas criações.

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