Uma nova era; reinventando o design de mobiliário para fazer a diferença!…
Victor Manuel

Estilo: Híbrido

Conceito: Uno-Prático

DESTAQUES NA IMPRENSA:

Core77 (USA)

O Design Uno-prático, pessoalmente, a minha coleção preferida, as minhas mais belas criações, a celebração da beleza e arte inerente à funcionalidade, um testemunho de que menos pode ser infinitamente mais. Victor Manuel

Disponível para parcerias

Mobiliário Uno-Prático


Estilo Híbrido;

Enfatiza a capacidade de muitas das peças servirem múltiplos propósitos no espaço habitacional.

Conceito Uno-Prático;

O nome escolhido, conciso, distinto, evoca a ideia de uma unidade onde a funcionalidade não é um mero adereço, mas sim uma parte intrínseca e essencial do ser do objeto. A sonoridade sugere algo moderno e direto, alinhado com o modernismo, enquanto "prático" remete à funcionalidade. A ligação ao poeta Fernando Pessoa, que tanto me inspira nas minhas criações, reside na sua busca por novas formas de expressão e na sua capacidade de condensar ideias complexas em palavras simples, mas carregadas de significado.

Desde sempre apaixonado por coisas belas, sobretudo mobiliário; para mim, ser designer não é uma profissão, mas sim a tradução visível de um estado de espírito que procura a estética funcional em cada detalhe do meu quotidiano. Victor Manuel

Manifesto Conceptual – Eu, Victor Manuel

Num tempo em que o mundo insiste na repetição e na produção em massa, eu ergo-me contra a monotonia. A minha visão é simples e ousada: o design não é apenas utilidade, é arte viva. Cada criação que assino é mais do que mobiliário – é uma escultura habitável, uma presença poética que redefine a forma como nos relacionamos com os espaços.

Para mim, as curvas não são apenas linhas: são gestos fluidos que evocam movimento e respiração. As cores não são apenas acabamentos: são pulsares de emoção, escolhidas para despertar atmosferas e identidades. Cada tonalidade, seja um branco imaculado, um cinzento subtil ou uma vibração intensa de vermelho, azul ou verde é pensada como parte de uma narrativa cromática que transforma a experiência do habitar.

E nesta estética ousada e futurista, há também espaço para a responsabilidade. Recuso o desperdício e a ostentação da madeira maciça. Prefiro materiais inteligentes como o MDF, compósitos, metais, que permitem curvas perfeitas e superfícies imaculadas, sem agredir a natureza. Para mim, o verdadeiro luxo não está no excesso, mas na inteligência de criar beleza em harmonia com o planeta.

Cada peça que crio é uma quimera contemporânea: híbrida, multifacetada, simultaneamente funcional e surpreendente. Um sofá que é também refúgio, uma mesa que é também escultura, um armário que é também luz. Tal como os heterónimos de Fernando Pessoa, cada objeto transporta várias identidades, a simplicidade essencial de Caeiro, a perfeição clássica de Reis, a ousadia vanguardista de Campos.

Integro a tecnologia de forma quase invisível. Ela não rouba protagonismo à forma: antes amplia a experiência. A luz LED difusa desenha sombras suaves e destaca curvas luminosas, como se cada peça respirasse energia própria.

O meu design habita entre o presente e o futuro, um Modernismo Funcional Integrado que não teme ser ousado, colorido e profundamente humano. Um design que não se limita a mobilar, mas que conta histórias e desperta emoções.

Assim é o meu universo Uno-Prático: uma celebração da diversidade, da cor, da sustentabilidade e da poesia das formas. Objetos que não se limitam a ocupar espaço, mas que o reinventam, convidando-nos a habitar o extraordinário.

O Recanto da Alma Penumbrosa

Fernando Pessoa: "Contemplo este objeto, vendo mais que forma e função. É uma quietude talhada, um refúgio para a alma cansada. Não é só mobiliário, é um porto. A madeira cerejeira, em cone, sustenta o ninho do repouso. De sua base cônica, surge a curva grácil da chaise, onde o couro cinza-escuro acolhe a fadiga. Cada costura convida à entrega na superfície macia. Do mesmo âmago, ergue-se o arco de metal, prata ou ouro – não importa a cor – como um braço que abençoa o recanto. Lá no alto, o abajur, um cálice de luz velada em creme etéreo, difunde clareza, acariciando o ambiente. É a iluminação do pensamento. Ao lado, a pequena mesa, um satélite da comodidade, aguarda o livro que se fecha, o copo que se esvazia, os óculos que repousam, marcando o fim de uma leitura ou o início de uma divagação. Tudo ali, coeso, sussurra sofisticação. É a modernidade, sim, mas com uma elegância intemporal, um convite ao recanto interior, onde a alma se permite ser na quietude que a peça proporciona. Ah, se pudesse reclinar-me nesta forma, e deixar o mundo se desfazer em fumaça, enquanto a luz tênue e a madeira nobre me embalam em um silêncio de ser."

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A Cozinha Ideal Moderna

Fernando Pessoa: Ah, a frieza do concreto… A quietude destas linhas azuis… Este espaço não tem alma, mas possui uma geometria que me incomoda. É uma cozinha, mas onde está o vapor, o cheiro do cozido, a vida que a torna um lar? É uma cozinha ideal, para um ser que não precisa de comida, apenas de existência. Álvaro de Campos: Fodido! Absolutamente fodido! Que beleza industrial! Que golpe de modernidade na cara da burguesia! É a cozinha-máquina, a cozinha-vapor, a cozinha que não é para o homem, mas para o Homem-Máquina que há de vir! O azul-ferro, a precisão das ranhuras, a ausência de ornamento – tudo é um hino ao progresso, à força, à velocidade! É o futuro que bate à porta do passado, e nós estamos aqui a vê-lo! Ricardo Reis: É, de facto, um espaço que me agrada na sua severidade. A ausência de excessos é uma virtude. A ordem das formas, a simetria das portas… Lembro-me dos preceitos estóicos, da contenção das paixões, e vejo essa filosofia traduzida em matéria. Mas, Pessoa, note bem: é uma cozinha feita para a utilidade. Onde está a beleza inútil, o vaso que existe apenas para ser belo, o detalhe que não serve a nada senão à contemplação? No fim, é a perfeição que nos entedia. Fernando Pessoa: Sim… cada um de vocês a vê de uma forma. Campos, na sua ânsia pelo futuro; Reis, na sua busca pela forma. Eu, Pessoa, vejo apenas um reflexo da nossa solidão. Um espaço perfeito, sem a desordem do uso. É a tragédia do objeto que é feito para ser usado, mas é tão perfeito que ninguém se atreve a estragá-lo. É o fantasma de uma cozinha que não existirá em parte alguma, a não ser na visão de Victor Manuel. E a vida, que é a desordem, a sujidade, o erro, está ausente, e a sua ausência é o que mais dói.

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O Altar da Luz Íntima

Fernando Pessoa: "Este não é apenas um móvel, mas um compêndio de convívio, um altar de partilha. Uma conjunção de formas e matérias que sussurram elegância, oferecendo histórias e silêncios partilhados. A mesa, com tampo retangular de cerejeira e cantos arredondados, respira calor. Seu acabamento rico é a essência da natureza transmutada em arte. Uma base cilíndrica sólida garante estabilidade para as refeições. Do centro da mesa, eleva-se um suporte de abajur de metal dourado em "T". Em cada extremidade, um abajur oval de tecido creme claro difunde uma luz suave, convidando à intimidade. Quatro cadeiras convidam à permanência. O cabedal cinzento-escuro contrasta com a madeira, oferecendo conforto. As costas de cerejeira curvam-se suavemente, sendo ergonómicas, e as pernas finas dão leveza. Em suma, este não é um mero conjunto, mas um diálogo entre madeira, metal dourado e cabedal. Um design que é função poética, um convite à reunião. A iluminação integrada é a moldura luminosa onde a vida se desenrola. É uma peça que vive, à espera de ser palco."

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(Pet's) Domus Quietae 

Victor Manuel:
Criei esta casota como expressão de conforto, estética e dignidade também para os nossos companheiros de quatro patas. Madeira nobre, iluminação suave, design envolvente — uma cápsula de bem-estar.
Alberto Caeiro:
Se os cães e os gatos pudessem escolher, escolheriam isto — não por ser belo, mas porque lhes saberia bem deitar-se ali. A beleza verdadeira é a que serve a natureza.
Ricardo Reis:
Há um equilíbrio clássico nesta forma. Curvas contidas, luz serena... Até nos domínios do animal se deve procurar o apaziguamento da alma.
Álvaro de Campos:
Magnífico! Finalmente alguém compreendeu que os bichos também merecem luxo — não por vaidade, mas porque existe prazer em todas as formas de bem-estar. Que se façam também poltronas assim para homens cansados!
Fernando Pessoa (ortónimo):
O design, aqui, transcende a função. É quase um poema visual. E como os poemas, também serve para dar abrigo — não ao espírito, mas ao corpo de quem não fala e sente tudo.

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"À conversa" com o meu poeta favorito Fernando Pessoa: 

Fernando Pessoa: "A coleção Uno-Pratico evoca uma melancolia peculiar, prometendo um repouso quase inatingível. Victor Manuel talha anseios em madeira e metal, numa beleza que transcende a mera função. Cada peça é uma contemplação: as camas sugerem sonhos livres; armários e roupeiros guardam histórias; aparadores testemunham gestos lentos; e estantes abrigam fragmentos de nós. As mesas de jantar são palcos para encontros fugazes e silêncios. As secretarias evocam a solidão produtiva. Há um equilíbrio precário entre utilidade e contemplação. A madeira escura ecoa o passado, o metal acena ao futuro incerto. Os tecidos convidam ao toque, sem perturbar a quietude. Cada objeto Uno-Pratico sussurra um convite à pausa, um refúgio para a solidão escolhida. Sua praticidade reside em transportar-nos a um reino onde o tempo se dilata. São objetos que carregam a nostalgia de um ideal nunca alcançado, a beleza efémera de um instante de serenidade. A coleção Uno-Pratico fala à alma inquieta, odes silenciosas à quietude interior, um paradoxo que espelha a complexidade da vida."

A Geometria do Repouso Interior

Fernando Pessoa (ortónimo):
Caro Victor Manuel, confesso que me intriga esta criação. Há simplicidade e o cobertor é engenhoso. Qual a filosofia? Praticidade, intimidade, ou fusão?
Álvaro de Campos:
Extraordinário! Victor Manuel, isto é progresso! Uma cadeira que é um abraço, um refúgio. Pureza das linhas, funcionalidade dissimulada... Máquina de sonhar! Genial!
Ricardo Reis:
Victor Manuel, esta peça denota uma elegância contida, harmonia de proporções que me agrada. Madeira, estofamento, base metálica... Dialética entre natural e industrial. O cobertor embutido, embora pragmático, não quebra a sobriedade. Convida ao ócio cultivado.
Alberto Caeiro:
É uma cadeira. Tem um cobertor. Serve para sentarmos e aquecermos. Não precisa de mais. É o que é. Se nos faz sentir bem, é boa. É bonita, sim. Madeira e branco do cobertor. Simples assim.
Fernando Pessoa (místico):
Interessante... uma cadeira que contém a promessa de recolhimento, de introspecção. O cobertor, como um véu, revela espaço de meditação. É um portal para o subconsciente, um trono para os sonhos. Qual o arcano que esta cadeira evoca, Victor Manuel? 

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Não é apenas um móvel, é uma experiência. Cada interação com ele é única, e o espaço ao seu redor torna-se mais pessoal. Victor Manuel

O Ócio Iluminado da Contemplação

Fernando Pessoa:
Diante desta peça, vejo mais que um sofá: um fragmento de um mundo idealizado, um convite ao ócio e à contemplação serena. É a modernidade expressando sua nostalgia do conforto e do belo na função. A cerejeira lustrosa desenha as laterais e a base, um solo fértil para o repouso. O cromado, qual filete de luz fria, percorre estas formas quentes, unindo o antigo e o novo com sofisticação. O estofamento em couro creme ou branco promete suavidade. As costuras dividem assento e encosto em quatro partes, convidando à entrega. Os braços de madeira limitam este paraíso. À frente, um módulo que serve de mesa e apoio. Sob ele, uma luz discreta emana do chão, criando um halo íntimo. Ao lado, uma luminária cromada com braço curvo e abajur cilíndrico branco ilumina a introspecção. Tudo neste conjunto respira um luxo nos detalhes, na combinação de materiais nobres: calor da cerejeira, brilho etéreo do cromado e leveza do estofamento. A iluminação discreta é a alma que se acende, revelando harmonia e função. É a concretização de um desejo: habitar um espaço onde forma e função se unem em poesia silenciosa. 

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A Geometria da Luz e do Ser

Fernando Pessoa: "Contemplo esta luminária, e nela vejo não apenas um objeto de iluminação, mas uma dança silenciosa de opostos, uma geometria que roça a alma. Ela convida à reflexão sobre a própria forma de ser no mundo. Do lado esquerdo, duas pernas de madeira, esguias e divergentes, erguem-se como a memória da natureza. Delas nasce um cabo, linha ténue na diagonal, que se liga a um pilar de metal, cilíndrico e esguio, que se ergue do chão com uma base circular. É o suporte vertical da luz. No topo deste pilar metálico, em ângulo reto, uma barra de luz, linear e pura. Não é chama bruxuleante, mas a clareza contínua, a luminosidade despojada de artifícios. É a luz da razão, da verdade nua, que se estende horizontalmente. É um conjunto que fala de equilíbrio, de forças que se contrariam e se complementam: a madeira ancestral, o metal moderno, a linha diagonal que os une, e a linha reta da luz. Uma orquestração de elementos que, em sua simplicidade, alcança complexidade de sentido. Uma peça que não apenas ilumina o espaço, mas convida a iluminar o próprio eu, a questionar a existência. Um design que é, em si, um poema visual de contrapesos e harmonias."

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Aura Noturna

Campos: Magnífico! Que audácia nas curvas, que vertigem na luz na madeira escura! Diga-me, Victor Manuel, o que o impeliu a esta fusão de épocas, a este abraço entre o pesado e o etéreo?
Victor Manuel: Senhor Campos, é uma honra imensa. Minha intenção foi transcender, criar algo que respire o passado e exale o futuro. Chamo-lhe 'Design Estilo Híbrido', uma busca pela 'Quimera Geométrica' onde a forma é funcional e escultural.
Campos: Quimera Geométrica! Bela nomeação. Vejo a geometria curvada ao sonho. Não é um simples aparador, é um altar à síntese. A luz é metáfora da consciência, não acha?
Victor Manuel: Exatamente, Senhor Campos! A luz não é apenas para ver, mas para sentir. Cria uma aura que convida à introspecção. É a materialização de um pensamento, onde a técnica se une à intuição estética.
Campos: Opostos, sim! Sua obra capta essa dualidade. Há nostalgia na madeira, mas vibração futurista na luz. O passado e o porvir dançam um minueto elétrico.
Victor Manuel: Essa é a ambição, Senhor Campos: que cada peça seja um catalisador de sensações, um ponto de interrogação estético. O 'Uno-Prático' é a ergonomia do espírito.
Campos: Ergonomia do espírito! Gosto disso, meu caro Victor Manuel. Continue a quebrar os moldes, a perturbar a complacência. Pois é na ousadia que se encontra a verdadeira beleza!

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A Cápsula da Contemplação Transparente

Fernando Pessoa: "Contemplo esta criação e vejo mais que uma mesa; um mistério, uma ideia aprisionada em luz e transparência. É a essência da arte útil. Como Pessoa diria: "Aqui jaz, em cristal e luz, não uma simples mesa, mas uma escultura funcional. É a união de mundos, a simbiose entre o pensamento e a forma." A cápsula de vidro extra transparente, em sua elipse, contém o que é e o que poderia ser. Dentro, uma luz difusa emana de um vidro fosco, uma névoa luminosa com intensidade ajustável, a respiração do ambiente. O tampo de madeira de cerejeira oval, com alto brilho, flutua como uma ilha de aconchego. Sua tonalidade âmbar e bordas arredondadas convidam ao toque e à partilha. A estrutura de tubo metálico central, de aço com latão dourado acetinado, é a espinha dorsal da sofisticação, um pilar que sustenta o convívio. A base inferior, também em latão dourado, ancora o sonho à realidade. Esta peça transcende o utilitário, convidando à conversa, ao silêncio e à contemplação. É um manifesto do Design Híbrido e um convite à poesia do existir. Não a imagino apenas em salas de jantar, mas em galerias de arte, onde sua presença questiona os limites entre o uso e a admiração. É a arte que se senta à mesa connosco, para nos iluminar."

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Um dia, todo o mobiliário será assim — funcionalidade e arte fundem-se numa nova era do design: Uno-Prático, onde cada peça é uma escultura habitável que transforma o quotidiano. Victor Manuel

O Leito dos Sonhos Dourados

Fernando Pessoa: "Contemplo este leito, não um simples móvel de repouso, mas um santuário da noite, uma alcova de sonhos que se eleva sobre a matéria, prometendo um adormecer nobre. A madeira cerejeira, polida, desenha a estrutura, abraçando o espaço do sono com linhas curvilíneas e firmes. O estofamento em cabedal creme, acolchoado, convida ao abandono. Nas laterais, pequenas mesas de cabeceira emergem da madeira, com gavetas discretas para objetos. Acima, dois arcos de metal dourados, finos e elegantes, erguem-se da cabeceira, curvando-se sobre o leito, ponte entre sono e vigília. Por baixo da estrutura, uma luz emana, halo quente que se espalha, criando um altar luminoso para o descanso. A cama se ilumina, revelando-se um objeto de culto. Em suma, este leito é uma composição: cerejeira, cabedal, metais dourados e luz. É o leito de um rei da introspecção, onde corpo e alma encontram o mais alto repouso."

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Victor Manuel & Fernando Pessoa

Victor Manuel: "Senhor Pessoa, é uma honra conversar consigo. A sua obra literária é uma grande inspiração para o meu Design Híbrido." Fernando Pessoa: "Ah, um designer que se inspira na minha obra? Isso é intrigante. Como acha que a minha heteronímia pode influenciar o seu design?" Victor Manuel: "Acho que a sua capacidade de criar múltiplas personalidades literárias pode ser aplicada ao design, criando peças que têm uma identidade própria e única." Fernando Pessoa: "Sim, sim... a multiplicidade de estilos e perspectivas é fundamental para criar algo verdadeiramente original. E como acha que o design pode refletir a complexidade da alma humana?" Victor Manuel: "Acho que o design pode ser uma forma de expressar a complexidade e a multiplicidade da experiência humana, criando peças que são funcionais e ao mesmo tempo obras de arte." Fernando Pessoa: "Ah, sim... a arte e a funcionalidade podem-se unir de forma sublime. Conhecendo o seu trabalho, Victor Manuel, vejo como já tem vindo a explorar essa união de forma tão singular."

O Repouso das Vestes 

Fernando Pessoa (Ortónimo) vê o cabideiro como um portal metafísico, um "arcabouço para o invisível". Não é só para pendurar roupa, mas um guardião de memórias, um elo entre presente e passado. A luz, um "néon", é uma "chispa divina", revelando mistério nas coisas simples. Alberto Caeiro, fiel à sua simplicidade, descreve o cabideiro literalmente: "Isto é um cabideiro. Serve para pendurar coisas." Recusa simbolismo, focando na função prática. A luz é para iluminar, a madeira é madeira. Para Caeiro, a realidade do objeto reside na existência concreta. Ricardo Reis aborda o cabideiro com ordem e disciplina. Na sua verticalidade e simetria, ele evoca "organização e decoro". A luz confere uma "aura de templo doméstico", um altar à elegância. Reis relaciona a função com a conduta humana, defendendo a disciplina, num eco de "Carpe diem" e "memento mori". Por fim, Álvaro de Campos expressa revolta e desilusão. O cabideiro é uma "merda", símbolo da "burocracia do vestir", da necessidade de aparentar. A luz, um "néon barato", é uma "ilusão de que há um sentido". Contudo, Campos encontra uma "certa melancolia" e "grandeza de desespero" no casaco pendurado, representando o eu cansado e a rotina da vida.

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Lotus Side Table 

Álvaro de Campos: A "Lotus Side Table" é uma declaração. Madeira remete à ordem. O guarda-sol de metal e ripas sobre a mesa oval convida à contemplação, com simetria. O dourado reflete a austeridade elegante do futuro, útil. Objeto singular, prático, um pedaço do nosso tempo, moldado com inteligência e melancolia, ideal para pensar no progresso. Ricardo Reis: Esta mesa e bancos em madeira serena evocam a constância natural, com metal firme. Geometria com oval suave e ripas rítmicas agrada pela simplicidade e funcionalidade. A sombra do guarda-sol, um refúgio, convida à moderação. Objeto para vida tranquila e pequenos prazeres, sugere durabilidade. Serve bem e reflete uma ordem universal. Fernando Pessoa: Observo esta peça e encontro nela uma quietude. O guarda-sol, sombrinha de alma, oferece abrigo. A mesa oval convida à reunião e à solidão. Os bancos, separados mas juntos, revelam melancolia discreta. Sugere encontros e pensamentos inaudíveis. É um palco para a existência, prático por criar um espaço de espera e observação. Como um poema que esconde sentimentos, Victor Manuel criou um universo de possibilidades e silêncios.

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A Alma da Chama Contida

Em Cheleiros-Mafra, Fernando Pessoa e Victor Manuel observam um braseiro. Pessoa: "Victor Manuel, sua criação tem outra dimensão pela matéria." Victor Manuel: "Mestre, é minha braseira. Mais que utensílio, uma presença. Veja o bronze escuro e a base etérea." Pessoa: "Interessante. A solidez do metal contrasta com a ilusão de flutuação. O fogo encontra um palco que o eleva, com liberdade na dança das chamas." Victor Manuel: "Design é emoção, experiência. Esta peça tem 'gravitas'. É um metal que envelhecerá e ganhará história." Pessoa: "A pátina... a memória da matéria. O fogo transitório encontra lar na permanência do metal. Uma contradição em harmonia. É um ponto de encontro, um convite à partilha." Victor Manuel: "Agradeço, Mestre. O design deve dialogar com ambiente e alma, convidando à reflexão." Pessoa: "Sim, o que um poeta almeja. Sua braseira, Victor Manuel, é um poema silencioso de ferro e fogo. A inspiração chama. Elementos para um novo verso."

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Sobre o Designer

Criativo por natureza, com vários anos dedicados ao design, sobretudo design de mobiliário, com uma visão singular, original e instigante e uma paixão constante pela inovação, com a chegada da Inteligência Artificial, as minha criações passaram por uma transformação notável, sobretudo ao nível da apresentação e do detalhe. O meu processo criativo sempre se alicerçou na interação entre o gesto manual, a "dança da caneta sobre o papel" e o apoio de ferramentas digitais como o Inventor Professional e o Photoshop. Mais recentemente, comecei a integrar novas tecnologias que complementam esse percurso, abrindo portas a diferentes formas de explorar e apresentar os meus projetos. Sem substituir as abordagens tradicionais e digitais que continuo a valorizar profundamente, estas ferramentas funcionam como apoio adicional, ajudando a expandir possibilidades e a refinar detalhes. O resultado é um trabalho que preserva a minha identidade artística e técnica, enquanto se abre subtilmente a novas formas de expressão. Chamo-me Victor Manuel Marques Esteves, sou licenciado em Design de Equipamento pela Faculdade IPG-ESTG da Guarda e fundador do  Conceito Quimera Geométrica, um novo movimento artístico que rompe com os paradigmas tradicionais, um design que transcende limites e redefine o quotidiano. O estilo híbrido nasce da fusão entre forma e função, dando origem a peças surpreendentes: luminárias integradas, mesinhas camufladas, ou até cobertores embutidos em móveis, desafiando a percepção do que o mobiliário pode ser, introduzindo uma nova forma de pensar e sentir o design. Hoje, destaco-me no panorama contemporâneo pela minha abordagem visionária, que liga diferentes períodos históricos e culturas através do conceito que desenvolvi: Quimera Geométrica. O meu trabalho assenta em três pilares fundamentais; arte, estética e funcionalidade. Cada peça transcende a simples utilidade, transformando-se numa experiência sensorial e emocional. Em resumo, o meu compromisso com a inovação e a beleza resulta em criações que são simultaneamente funcionais e concebidas para serem verdadeiramente Arte.

Coleção Uno-Prático

 Mesas/Mesas_jantar/Cadeiras/Luminárias

RESERVAM-SE OS DIREITOS DE AUTOR SOBRE TODOS ESTES DESENHOS E IMAGENS APRESENTADAS NESTE SITE, PROPRIEDADE INTELECTUAL DE VICTOR MANUEL MARQUES ESTEVES, NÃO PODENDO SER REPRODUZIDOS. NO TODO, OU EM PARTE, SEM O PRÉVIO CONSENTIMENTO DO AUTOR. OBRAS REGISTADAS NO IGAC SOB. O Nrº 462/2025 E NO INPI SOB. O Nrº 746595/25. 

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A marca Victor Manuel

Victor Manuel Marques Esteves com a marca mista registada VICTOR MANUEL apresento uma visão singular no design de equipamento. Cada peça é concebida com paixão e precisão, refletindo a minha dedicação à funcionalidade, estética e inovação. O meu objetivo é criar soluções que não só cumprem o seu propósito, mas que também enriquecem o ambiente em que se inserem. Descubra um design que alia a forma à função, assinado por Victor Manuel

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Poltronas/Bancos/Luminárias

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O Design Híbrido é a materialização das Quimeras da imaginação, onde o impossível se torna real, sonhos Híbridos feitos realidade. Victor Manuel

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Sofás/Estantes/Luminárias

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Armários/Roupeiros/Estantes/Aparadores/Minibares

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Camas/Mesinhas_Cabeceira/Luminárias

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Candeeiros/Cabideiros

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PET's/CAT's

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Chaises-Longues/Luminárias

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Exterior/Equipamentos

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Cozinhas/Luminárias

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Coleção Uno-Prático

Espaços interiores

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Coleção Uno-Prático

Mobiliário Conceptual

RESERVAM-SE OS DIREITOS DE AUTOR SOBRE TODOS ESTES DESENHOS E IMAGENS APRESENTADAS NESTE SITE, PROPRIEDADE INTELECTUAL DE VICTOR MANUEL MARQUES ESTEVES, NÃO PODENDO SER REPRODUZIDOS. NO TODO, OU EM PARTE, SEM O PRÉVIO CONSENTIMENTO DO AUTOR. OBRAS REGISTADAS NO IGAC SOB. O Nrº 462/2025 E NO INPI SOB. O Nrº 746595/25. 

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Nota:

Todos estes projetos são de longa data, cujos renderes foram agora modernizados e aprimorados com o auxílio de IA. A divulgação pública destes conceitos também é muito recente. Gostaria de enfatizar que, neste momento, ainda não tenho protótipos físicos. O meu foco tem sido o desenvolvimento conceptual e a visualização do potencial por meio de modelos digitais e esboços. Estou agora a procurar parcerias e oportunidades para dar vida a estas criações.

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